quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Nova pirâmide alimentar

Há quase quatro décadas, fomos rendidas à praticidade dos junk foods, dos alimentos prontos e enlatados, além do delivery. O resultado não foi nada bom: aumento de doenças crônicas ligadas à obesidade, diabetes e colesterol, além de hipertensão, cânceres e doenças degenerativas. Um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que 80% das mortes causadas por doenças crônicas não transmissíveis tiveram relação com a alimentação incorreta.

Para fugir desta estatística, os povos  do mediterrâneo criaram dietas e mais dietas. O Ministério da Saúde da Itália, por sua vez, foi mais além e reuniu alguns especialistas da área de nutrição e elaborou a "Pirâmide Alimentar Italiana". Apresentada em um Congresso de Nutrição no último mês de maio, em São Paulo, por Carlo Canella, professor da Universidade Sapienza de Rroma, a nova pirâmide prega o bem-estar acima de tudo.

Uma nova proposta A nova pirâmide divide os alimentos e a atividade física por "quantidade de bem-estar" (QB). A partir disso, são indicadas quantas porções de cada grupo alimentar devem ser consumidas para que a nossa alimentação seja variada, equilibrada e compatível com uma qualidade de vida saudável. Seguir o critério da QB na hora de escolher o alimento permite que os nutrientes sejam balanceados, sem precisar fazer cálculos com calorias. Isso mantém a eficiência do nosso organismo, que é feito para se movimentar e não para ser sedentário. Portanto, a QB de alimento e movimento - se devidamente adaptada para cada pessoa - evita o sobrepeso e combate a obesidade.

Confira a matéria completa em:
http://corpoacorpo.uol.com.br/nutricao-saude/259/artigo178759-1.asp